Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Ces med. vet. zootec ; 16(2): 76-102, mayo-ago. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364667

ABSTRACT

Resumen Los caninos con lesiones renales tienen afectados distintos procesos tales como filtración, reabsorción y excreción que alteran la homeostasis. La medición de biomarcadores alternativos ha servido para el diagnóstico y pronóstico de daño renal, lo que ha servido para el médico veterinario, no solo por la oportunidad en el diagnóstico temprano sino por ejercicio preventivo. Uno de los marcadores que permite evaluar la tasa de filtración glomerular (TFG) es la concentración sérica de creatinina, ya que esta varía en proporciones inversas, por otro lado, se encuentra la creatinina (Ccr), siendo una buena herramienta para indicar el compromiso de la función glomerular, aunque esta no suele ser tan confiable, por sus altas interferencias al momento de medir. Por esto se ha postulado otros biomarcadores que dan un pronóstico más temprano y que permiten dar un tratamiento oportuno, entre ellos está la cistatina C, que presenta una baja variabilidad interindividual, ya que no genera uniones proteicas, no tiene secreción tubular y no se genera reabsorción tubular si no existe catabolismo de la proteína. El objetivo de esta revisión es presentar a la Cistatina C (CisC) como un biomarcador Gold estándar para el diagnóstico de problemas renales agudos en caninos, puesto que en medicina humana ya se ha establecido que la CisC tiene un mejor valor diagnóstico renal y de determinación de la TFG que la creatinina sérica, además de que tiene una constante producción y visibilidad en la concentración plasmática en situaciones de ausencia de variaciones de la TFG. Para la recolección de la información utilizada en esta revisión, se emplearon diversas fuentes como: PubMed, Scielo, Journal of Small Animal Practice, National Center for Biotechnology Information, en donde fueron seleccionados 50 artículos para realizar esta investigación.


Abstract Canines with kidney lesions are affected by different processes such as filtration, reabsorption and excretion that alter homeostasis. The measurement of alternative biomarkers has served for the diagnosis and prognosis of kidney damage, which has served the veterinarian, not only for the opportunity in early diagnosis but also for preventive exercise. One of the markers that allows evaluating the glomerular filtration rate (GFR) is the serum concentration of creatinine, since it varies in inverse proportions, on the other hand there is creatinine (Ccr), being a good tool to indicate the commitment of glomerular function, although this is not usually so reliable, due to its high interferences at the time of measurement. For this reason, other biomarkers have been postulated that give an earlier prognosis and that allow timely treatment, among them is cystatin C, which has low interindividual variability, since it does not generate protein junctions, does not have tubular secretion, is not generated tubular reabsorption if there is no protein catabolism. The objective of this review is to present Cystatin C (CisC) as a gold standard biomarker for the diagnosis of acute kidney problems in canines, since in human medicine it has already been established that CisC has a better renal diagnostic and determination value. of GFR than serum creatinine. The characteristics that lead this protein to be an excellent renal biomarker is due to the fact that it has a constant production and plasma concentration in situations of absence of GFR variations. To collect the information used in this review, various sources were used such as: PubMed, Scielo, Journal of Small Animal Practice, National Center for Biotechnology Information, where 50 articles were selected to carry out this research.


Resumo Caninos com lesão renal são afetados por diferentes processos como filtração, reabsorção e excreção que alteram a homeostase. A mensuração de biomarcadores alternativos tem servido para o diagnóstico e prognóstico de lesões renais, o que tem servido ao veterinário, não só pela oportunidade no diagnóstico precoce, mas também pelo exercício preventivo. Um dos marcadores que permite avaliar a taxa de filtração glomerular (TFG) é a concentração sérica de creatinina, pois ela varia em proporções inversas, por outro lado existe a creatinina (Ccr), sendo uma boa ferramenta para indicar o comprometimento da função glomerular, embora isso geralmente não seja tão confiável, devido às suas altas interferências no momento da medição. Por esse motivo, têm sido postulados outros biomarcadores que dão um prognóstico mais precoce e que permitem o tratamento oportuno, entre eles está a cistatina C, que tem baixa variabilidade interindividual, pois não gera junções protéicas, não tem secreção tubular, não é gerada tubular reabsorção se não houver catabolismo protéico. O objetivo desta revisão é apresentar a Cistatina C (CisC) como um biomarcador padrão ouro para o diagnóstico de problemas renais agudos em caninos, uma vez que na medicina humana já foi estabelecido que a CisC tem melhor valor para diagnóstico e determinação renal. do que a creatinina sérica. As características que levam essa proteína a ser um excelente biomarcador renal se devem ao fato de ter produção e concentração plasmática constantes em situações de ausência de variações da TFG. Para coletar as informações utilizadas nesta revisão, foram utilizadas várias fontes como: PubMed, Scielo, Journal of Small Animal Practice, National Center for Biotechnology Information, onde 50 artigos foram selecionados para realizar esta pesquisa.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL